Sou Médica Endocrinologista e Metabologista e posso te ajudar em caso de:

Tiroide

Nódulos ou aumento de volume do pescoço; nervosismo;

insônia e alterações no ritmo intestinal; coração acelerado;

perda ou ganho de peso; e excesso de frio ou calor podem revelar distúrbios da tiroide.

Osteoporose

Dores nos ossos e fraturas frequentes podem significar enfraquecimento ósseo. Procure o seu endocrinologista. Ele pode diagnosticar e indicar o tratamento mais adequado.

Obesidade

A obesidade representa um risco para a saúde das crianças e dos adultos. O tratamento orientado pelo especialista evita uma série de complicações, como as cardiovasculares e as ortopédicas.

Dislipidemias

A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame.

Climatério e Menopausa

A menopausa é a última menstruação da mulher, e o climatério é a fase da vida em que ocorre a transição do período reprodutivo ou fértil para o não reprodutivo, devido à diminuição dos hormônios sexuais produzidos pelos ovários. A diminuição ou a falta dos hormônios sexuais femininos podem afetar vários locais do organismo.

Diabetes Mellitus

Se você tem excesso de peso, parentes com diabetes, hipertensão ou alterações de gordura no sangue, procure um endocrinologista, pois você tem maior risco de desenvolver diabetes! E se você bebe muita água, urina muito e perde peso sem motivo aparente, pode já estar diabético.

Síndromes Hiperandrogênicas

Síndrome de Ovários Policísticos, dentre outras

As glândulas adrenais, também chamadas de suprarrenais, localizam-se sobre os rins e produzem cinco hormônios essenciais: aldosterona, cortisol, andrógenos, adrenalina e noradrenalina. Cada camada das adrenais produz um hormônio específico, e dependendo da camada afetada e do hormônio envolvido, podem surgir sinais, sintomas e necessidades de tratamento distintas.

Hipogonadismo

O Hipogonadismo é uma doença na qual as gônadas (testículos nos homens e ovários nas mulheres) não produzem quantidades adequadas de hormônios sexuais, como a testosterona nos homens e o estrogênio nas mulheres. Além dos hormônios, os testículos podem não produzir espermatozoides adequadamente. Da mesma forma, os ovários podem não produzir e liberar óvulos, o que causará dificuldades para a engravidar.

Doenças das Adrenais

As glândulas adrenais, ou suprarrenais, estão localizadas sobre os rins e são responsáveis pela produção de cinco hormônios: a aldosterona, o cortisol, os andrógenos, a adrenalina e a noradrenalina. As adrenais são divididas em camadas, sendo que cada uma delas produz um hormônio diferente. De acordo com a camada e o hormônio comprometido, teremos sinais, sintomas e a indicação de tratamentos diferentes.

Doenças e Tumores da Hipófise

A maioria das lesões da hipófise são adenomas, que são tumores benignos. Esses adenomas podem ser funcionais, o que significa que produzem hormônios em excesso, ou não funcionais. Pessoas com diagnóstico de lesão hipofisária assintomática ou sintomas relacionados a alterações hormonais ou compressão de estruturas próximas devem consultar um endocrinologista experiente para avaliação cuidadosa e indicação personalizada de tratamento ou acompanhamento.

Dra Viviane Chaves

Endocrinologista e Metabologista

Residência em Clínica Médica e em Endocrinologia e Metabologia.

Mestrado em Saúde pela UFMA.

Título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia – RQE 1758.

Preceptora da Residência Médica em Endocrinologia e Metabologia do HUUFMA.

Docente da Universidade CEUMA de 2010- 2020.

Presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional do Maranhão (SBEM-MA) 2013-2014.

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Sou Médica Endocrinologista e Metabologista e posso te ajudar em caso de:

Tiroide

Nódulos ou aumento de volume do pescoço; nervosismo;

insônia e alterações no ritmo intestinal; coração acelerado;

perda ou ganho de peso; e excesso de frio ou calor podem revelar distúrbios da tiroide.

Osteoporose

Dores nos ossos e fraturas frequentes podem significar enfraquecimento ósseo. Procure o seu endocrinologista. Ele pode diagnosticar e indicar o tratamento mais adequado.

Climatério e Menopausa

 A menopausa é a última menstruação da mulher, e o climatério é a fase da vida em que ocorre a transição do período reprodutivo ou fértil para o não reprodutivo, devido à diminuição dos hormônios sexuais produzidos pelos ovários. A diminuição ou a falta dos hormônios sexuais femininos podem afetar vários locais do organismo.

Diabetes Mellitus

Se você tem excesso de peso, parentes com diabetes, hipertensão ou alterações de gordura no sangue, procure um endocrinologista, pois você tem maior risco de desenvolver diabetes! E se você bebe muita água, urina muito e perde peso sem motivo aparente, pode já estar diabético.

Obesidade

A obesidade representa um risco para a saúde das crianças e dos adultos. O tratamento orientado pelo especialista evita uma série de complicações, como as cardiovasculares e as ortopédicas.

Dislipidemias

A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame.

Hipogonadismo

O Hipogonadismo é uma doença na qual as gônadas (testículos nos homens e ovários nas mulheres) não produzem quantidades adequadas de hormônios sexuais, como a testosterona nos homens e o estrogênio nas mulheres. Além dos hormônios, os testículos podem não produzir espermatozoides adequadamente. Da mesma forma, os ovários podem não produzir e liberar óvulos, o que causará dificuldades para a engravidar.

Doenças das Adrenais

As glândulas adrenais, ou suprarrenais, estão localizadas sobre os rins e são responsáveis pela produção de cinco hormônios: a aldosterona, o cortisol, os andrógenos, a adrenalina e a noradrenalina. As adrenais são divididas em camadas, sendo que cada uma delas produz um hormônio diferente. De acordo com a camada e o hormônio comprometido, teremos sinais, sintomas e a indicação de tratamentos diferentes.

Síndromes Hiperandrogênicas

Síndrome de Ovários Policísticos, dentre outras

As glândulas adrenais, ou suprarrenais, estão localizadas sobre os rins e são responsáveis pela produção de cinco hormônios: a aldosterona, o cortisol, os andrógenos, a adrenalina e a noradrenalina. As adrenais são divididas em camadas, sendo que cada uma delas produz um hormônio diferente. De acordo com a camada e o hormônio comprometido, teremos sinais, sintomas e a indicação de tratamentos diferentes.

Doenças e Tumores da Hipófise

A maioria das lesões da hipófise são adenomas (tumores benignos) que podem ser funcionantes, isto é produzirem algum hormônio em excesso, ou serem não funcionantes. 

As pessoas que tenham tido diagnóstico de lesão hipofisária assintomática, ou que tenham qualquer sintoma que possa estar relacionado a alteração da função hormonal da hipófise ou a compressão de estruturas vizinhas à hipófise deverão consultar endocrinologista experiente para cuidadosa avaliação hipofisária e indicação individualizada de tratamento ou de acompanhamento apenas.

Dra Viviane Chaves

Endocrinologista e Metabologista

Residência em Clínica Médica e em Endocrinologia e Metabologia.

Mestrado em Saúde pela UFMA.

Título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia – RQE 1758.

Preceptora da Residência Médica em Endocrinologia e Metabologia do HUUFMA.

Docente da Universidade CEUMA de 2010- 2020.

Presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional do Maranhão (SBEM-MA) 2013-2014.

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SBEM ESCLARECE 15 MITOS E VERDADES SOBRE O COLESTEROL

No dia 8 de agosto, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Colesterol, uma data criada para conscientizar a população sobre a importância de manter os níveis de colesterol sob controle. Apesar de essencial para o pleno funcionamento do organismo, compondo as células de diversos órgãos e atuando como precursor na formação de hormônios e vitaminas, seus níveis devem ser controlados para evitar complicações, especialmente doenças cardiovasculares.

As doenças cardiovasculares, como infarto e AVC, continuam a ser a principal causa de morte no Brasil, com mais de 300 mil óbitos ao ano, e o colesterol alto, que segundo o Ministério da Saúde está presente em 40% da população brasileira, é um dos grandes vilões dessa história.

Em meio a tantas informações, a SBEM elencou mitos e verdades sobre o colesterol para ajudar a entender melhor como cuidar da sua saúde.

“Neste Dia Nacional de Combate ao Colesterol, é importante lembrar que manter-se informado e seguir orientações médicas são passos fundamentais, e o controle do colesterol, através de uma dieta balanceada, exercícios físicos e, quando necessário, medicação, é essencial para uma vida longa e com qualidade”, destaca o endocrinologista Márcio Weissheimer Lauria, vice-presidente do Departamento de Dislipidemias e Aterosclerose da SBEM.

CONFIRA ABAIXO 15 MITOS E VERDADES SOBRE O COLESTEROL

  1. O consumo de proteínas, como o ovo, aumenta o colesterol.

Mito. A principal fonte de colesterol no nosso sangue vem da síntese do próprio organismo pelo fígado ou da baixa captação do colesterol do sangue pelas células. Isso é induzido por dietas ricas em gordura saturada. O ovo é rico em colesterol, mas o colesterol da dieta impacta pouco nos níveis de colesterol no nosso sangue na grande maioria das pessoas.

  1. Colesterol elevado está associado ao envelhecimento das artérias

Verdade. O LDL (colesterol ruim) elevado contribui para o envelhecimento das artérias através da formação de placas de gordura. Essas placas resultam em inflamação, oxidação e enrijecimento das paredes arteriais, reduzindo sua elasticidade e capacidade de fluxo sanguíneo.

  1. Chás ou água de berinjela ajudam a diminuir o colesterol.

Mito. Não há comprovação científica de que chás ou água de berinjela reduzam significativamente o colesterol. Portanto, não são recomendados como tratamento eficaz.

  1. O colesterol elevado está associado a alimentação e fatores genéticos.

Verdade. Setenta por cento do colesterol é produzido pelo fígado, mas os demais 30% são provenientes da alimentação e estilo de vida. Portanto, é importante também adotar hábitos saudáveis.

  1. O abacate pode aumentar o colesterol.

Mito. O abacate é rico em gordura monoinsaturada, que pode ajudar a aumentar o colesterol bom (HDL) e diminuir o ruim (LDL). Contudo, deve ser consumido com moderação devido ao seu alto valor calórico.

  1. Distúrbios do colesterol devem ser rastreados na população.

Verdade. A recomendação é o rastreamento para dislipidemias, ou seja, níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue, seja realizado a partir dos 35 anos para homens e 45 anos para mulheres, ou homens entre 20 e 35 anos e mulheres entre 20 e 45 anos que apresentem um dos fatores de risco como diabetes, história prévia de doença coronariana ou doença aterosclerótica, história familiar de doença cardiovascular em homens abaixo dos 50 e mulheres abaixo dos 60 anos de idade, tabagismo, hipertensão e obesidade.

  1. Pessoas magras não têm colesterol alto.

Mito. Mesmo pessoas magras podem apresentar colesterol alto devido a fatores genéticos, que não são tão raros quanto se imagina.

  1. O excesso de colesterol pode causar infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral).

Verdade. O excesso colesterol LDL, que é conhecido como o “colesterol ruim”, está associado às doenças cardíacas.

  1. Óleo de coco diminui o colesterol e ajuda a emagrecer.

Mito. O óleo de coco é uma gordura saturada e pode aumentar o colesterol. Além disso, é altamente calórico e não contribui para o emagrecimento.

  1. Remédios para abaixar o colesterol devem ser suspensos após algum tempo de uso, pois podem causar problemas de saúde.

Mito. A manutenção ou suspensão dos medicamentos para controle do colesterol deve ser discutida com um médico. Muitos pacientes necessitam de uso contínuo para obter benefícios na prevenção das doenças cardiovasculares e os estudos clínicos atestam a segurança do uso prolongado dessas medicações.

  1. Remédios para reduzir o colesterol não são seguros para idosos.

Mito. Estudos mostram que esses medicamentos são seguros e benéficos para idosos quando bem indicados.

  1. Dietas que cortam carboidratos podem aumentar o colesterol.

Verdade. Se os carboidratos forem substituídos por gorduras saturadas, como é comum em algumas dietas, o colesterol pode aumentar.

  1. Suplementos contendo ômega 3 são saudáveis e devem ser utilizados na prevenção das doenças cardiovasculares e para abaixar o colesterol.

Mito. A dieta rica em ômega 3 demonstrou benefícios cardiovasculares, mas isso não foi comprovado com o uso de suplementos de ômega 3. Na realidade, esses suplementos podem até elevar o colesterol ruim.

  1. Reduzir excessivamente os níveis de colesterol no sangue pode levar à demência pela falta de colesterol para as células.

Mito. Estudos indicam que a redução dos níveis de colesterol é segura, mesmo a níveis muito baixos. As células do nosso organismo são preparadas para produzir o seu próprio colesterol sem depender do colesterol do sangue. Por outro lado, não tratar o colesterol elevado, especialmente em pacientes de alto risco cardiovascular, está associado a alguns tipos de demência.

  1. Crianças também podem ter colesterol alto.

Verdade. Por isso, a partir dos 10 anos de idade, toda criança deve fazer o exame que verifica os níveis de colesterol no organismo com regularidade, seguindo orientações do pediatra. Se elevados, o endocrinologista deve ser consultado para definir o risco cardiovascular individual e planejar o tratamento adequado.

 

Material produzido pelo Departamento de Dislipidemia e Aterosclerose da SBEM. Presidente: Dr. Joaquim Custódio da Silva Júnior (BA), vice-presidente: Dr. Márcio Weissheimer Lauria (MG), diretores: Dra. Joana Rodrigues Dantas Vezzani (RJ), Dra. Cynthia Melissa Valério (RJ), Dr. Marcello Casaccia Bertoluci (RS), Dr. Renan Magalhães Montenegro Junior (CE) e Dra. Maria Helane Costa Gurgel Castelo (CE)

https://www.endocrino.org.br/noticias/sbem-esclarece-15-mitos-e-verdades-sobre-o-colesterol/

SBEM ESCLARECE 15 MITOS E VERDADES SOBRE O COLESTEROL

No dia 8 de agosto, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Colesterol, uma data criada para conscientizar a população sobre a importância de manter os níveis de colesterol sob controle. Apesar de essencial para o pleno funcionamento do organismo, compondo as células de diversos órgãos e atuando como precursor na formação de hormônios e vitaminas, seus níveis devem ser controlados para evitar complicações, especialmente doenças cardiovasculares.

As doenças cardiovasculares, como infarto e AVC, continuam a ser a principal causa de morte no Brasil, com mais de 300 mil óbitos ao ano, e o colesterol alto, que segundo o Ministério da Saúde está presente em 40% da população brasileira, é um dos grandes vilões dessa história.

Em meio a tantas informações, a SBEM elencou mitos e verdades sobre o colesterol para ajudar a entender melhor como cuidar da sua saúde.

“Neste Dia Nacional de Combate ao Colesterol, é importante lembrar que manter-se informado e seguir orientações médicas são passos fundamentais, e o controle do colesterol, através de uma dieta balanceada, exercícios físicos e, quando necessário, medicação, é essencial para uma vida longa e com qualidade”, destaca o endocrinologista Márcio Weissheimer Lauria, vice-presidente do Departamento de Dislipidemias e Aterosclerose da SBEM.

CONFIRA ABAIXO 15 MITOS E VERDADES SOBRE O COLESTEROL

  1. O consumo de proteínas, como o ovo, aumenta o colesterol.

Mito. A principal fonte de colesterol no nosso sangue vem da síntese do próprio organismo pelo fígado ou da baixa captação do colesterol do sangue pelas células. Isso é induzido por dietas ricas em gordura saturada. O ovo é rico em colesterol, mas o colesterol da dieta impacta pouco nos níveis de colesterol no nosso sangue na grande maioria das pessoas.

  1. Colesterol elevado está associado ao envelhecimento das artérias

Verdade. O LDL (colesterol ruim) elevado contribui para o envelhecimento das artérias através da formação de placas de gordura. Essas placas resultam em inflamação, oxidação e enrijecimento das paredes arteriais, reduzindo sua elasticidade e capacidade de fluxo sanguíneo.

  1. Chás ou água de berinjela ajudam a diminuir o colesterol.

Mito. Não há comprovação científica de que chás ou água de berinjela reduzam significativamente o colesterol. Portanto, não são recomendados como tratamento eficaz.

  1. O colesterol elevado está associado a alimentação e fatores genéticos.

Verdade. Setenta por cento do colesterol é produzido pelo fígado, mas os demais 30% são provenientes da alimentação e estilo de vida. Portanto, é importante também adotar hábitos saudáveis.

  1. O abacate pode aumentar o colesterol.

Mito. O abacate é rico em gordura monoinsaturada, que pode ajudar a aumentar o colesterol bom (HDL) e diminuir o ruim (LDL). Contudo, deve ser consumido com moderação devido ao seu alto valor calórico.

  1. Distúrbios do colesterol devem ser rastreados na população.

Verdade. A recomendação é o rastreamento para dislipidemias, ou seja, níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue, seja realizado a partir dos 35 anos para homens e 45 anos para mulheres, ou homens entre 20 e 35 anos e mulheres entre 20 e 45 anos que apresentem um dos fatores de risco como diabetes, história prévia de doença coronariana ou doença aterosclerótica, história familiar de doença cardiovascular em homens abaixo dos 50 e mulheres abaixo dos 60 anos de idade, tabagismo, hipertensão e obesidade.

  1. Pessoas magras não têm colesterol alto.

Mito. Mesmo pessoas magras podem apresentar colesterol alto devido a fatores genéticos, que não são tão raros quanto se imagina.

  1. O excesso de colesterol pode causar infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral).

Verdade. O excesso colesterol LDL, que é conhecido como o “colesterol ruim”, está associado às doenças cardíacas.

  1. Óleo de coco diminui o colesterol e ajuda a emagrecer.

Mito. O óleo de coco é uma gordura saturada e pode aumentar o colesterol. Além disso, é altamente calórico e não contribui para o emagrecimento.

  1. Remédios para abaixar o colesterol devem ser suspensos após algum tempo de uso, pois podem causar problemas de saúde.

Mito. A manutenção ou suspensão dos medicamentos para controle do colesterol deve ser discutida com um médico. Muitos pacientes necessitam de uso contínuo para obter benefícios na prevenção das doenças cardiovasculares e os estudos clínicos atestam a segurança do uso prolongado dessas medicações.

  1. Remédios para reduzir o colesterol não são seguros para idosos.

Mito. Estudos mostram que esses medicamentos são seguros e benéficos para idosos quando bem indicados.

  1. Dietas que cortam carboidratos podem aumentar o colesterol.

Verdade. Se os carboidratos forem substituídos por gorduras saturadas, como é comum em algumas dietas, o colesterol pode aumentar.

  1. Suplementos contendo ômega 3 são saudáveis e devem ser utilizados na prevenção das doenças cardiovasculares e para abaixar o colesterol.

Mito. A dieta rica em ômega 3 demonstrou benefícios cardiovasculares, mas isso não foi comprovado com o uso de suplementos de ômega 3. Na realidade, esses suplementos podem até elevar o colesterol ruim.

  1. Reduzir excessivamente os níveis de colesterol no sangue pode levar à demência pela falta de colesterol para as células.

Mito. Estudos indicam que a redução dos níveis de colesterol é segura, mesmo a níveis muito baixos. As células do nosso organismo são preparadas para produzir o seu próprio colesterol sem depender do colesterol do sangue. Por outro lado, não tratar o colesterol elevado, especialmente em pacientes de alto risco cardiovascular, está associado a alguns tipos de demência.

  1. Crianças também podem ter colesterol alto.

Verdade. Por isso, a partir dos 10 anos de idade, toda criança deve fazer o exame que verifica os níveis de colesterol no organismo com regularidade, seguindo orientações do pediatra. Se elevados, o endocrinologista deve ser consultado para definir o risco cardiovascular individual e planejar o tratamento adequado.

 

Material produzido pelo Departamento de Dislipidemia e Aterosclerose da SBEM. Presidente: Dr. Joaquim Custódio da Silva Júnior (BA), vice-presidente: Dr. Márcio Weissheimer Lauria (MG), diretores: Dra. Joana Rodrigues Dantas Vezzani (RJ), Dra. Cynthia Melissa Valério (RJ), Dr. Marcello Casaccia Bertoluci (RS), Dr. Renan Magalhães Montenegro Junior (CE) e Dra. Maria Helane Costa Gurgel Castelo (CE)

https://www.endocrino.org.br/noticias/sbem-esclarece-15-mitos-e-verdades-sobre-o-colesterol/

Posicionamento do Departamento de Nutrição SBD sobre o estudo que associapositivamente o consumo de Xilitol com doenças cardiovasculares

O artigo publicado no último dia 06 de junho de 2024 no periódico European Heart Journal com o título “Xylitol is prothrombotic and associated with cardiovascular risk” está causando muita polêmica porque associa o consumo de um adoçante natural com o risco cardiovascular1.

Primeiramente, vamos entender que adoçantes são substâncias que conferem sabor doce aos alimentos, enquanto edulcorantes são a matéria-prima dos adoçantes2.

Os edulcorantes podem ser classificados de acordo com sua origem (natural ou artificial/sintético) ou pela presença de calorias (calóricos ou não calóricos)2.

Os edulcorantes naturais são obtidos a partir de plantas ou de alimentos de origem animal, enquanto os edulcorantes artificiais/sintéticos são obtidos também de produtos naturais ou não, porém por meio de reações químicas. Os edulcorantes considerados naturais atualmente aprovados para o consumo são a estévia e a taumatina e os classificados como polióis (sorbitol, manitol, isomaltitol, maltitol, xilitol, eritritol e lactitol)2.

Os polióis são carboidratos de baixa digestão, ou seja, são digeridos de uma forma incompleta no intestino delgado e são parcialmente fermentados no intestino grosso. Por isso mesmo, quando consumidos em excesso, podem levar ao desenvolvimento de sintomas desagradáveis (ex: diarreia, flatulência, desconforto abdominal)3.

São obtidos de fontes naturais e formados por meio da hidrogenação de carboidratos derivados de frutas, cereais, vegetais e cogumelos, oferecendo baixo índice glicêmico (entre 0 e 52) e poucas calorias por grama (apenas 2,4 calorias/g, exceto o eritritol cujo valor calórico é zero) 2.

O xilitol e o eritritol são os polióis mais estudados e utilizados pela população, por serem utilizados em uma variedade de produtos alimentícios e de higiene bucal como substitutos do açúcar4.

Estudos com humanos e animais sobre os efeitos do uso de xilitol e eritritol, observaram diversas vantagens para indivíduos melhorar a saciedade (estímulo à liberação de hormônios sacietogênicos, por exemplo, colecistoquinina, retardando o esvaziamento gástrico e contribuindo para o prolongamento da saciedade; inibição das enzimas alfa-amilase e alfa-glicosidase, reduzindo a absorção de glicose no intestino delgado) e para reduzir o pico glicêmico pós-prandial (aumento da captação de glicose muscular pela modulação do Glut-4 e IRS-1)5-7.

Diante do exposto, as vantagens do uso do xilitol são inúmeras comparadas ao açúcar/sacarose e o Departamento de Nutrição da Sociedade Brasileira de Diabetes, observou a necessidade de esclarecimentos sobre o estudo primeiramente citado1 pelo seu impacto na saúde pública devido a seu amplo uso pela população.

O artigo “Xylitol is prothrombotic and associated with cardiovascular risk” foi dividido em três partes.

Na coorte foram avaliados durante três anos por exames bioquímicos um total de 2.149 indivíduos com idade entre 56 e 72 anos, excesso de peso corporal (IMC de 25,4 a 32,1) e alguns destes participantes relataram ter diagnóstico de diabetes tipo 2 (22%, hipertensão arterial (72%), histórico familiar de doença cardiovascular (72%), sendo que 14% ainda eram fumantes e usuários de medicação para doenças cardiovasculares (19% bloqueadores de canais de cálcio, 61% estatinas, 77% aspirina). Ressaltamos que não houve avaliação do controle alimentar por meio de registros dietéticos ou questionário de frequência alimentar semiquantitativo ou qualquer outro instrumento nutricional para avaliar a dose diária ingerida de xilitol ou de outros edulcorantes naturais e/ou artificiais, bem como a frequência de consumo de alimentos associados ao risco de doenças cardiovasculares (ex: ultraprocessados, embutidos, ricos em gorduras saturadas).

O estudo de intervenção onde foi observado a maior agregação plaquetária e risco de trombo, foi realizado com apenas 10 indivíduos com estas mesmas doenças crônicas citadas no estudo de coorte, sendo oferecida aos mesmos uma solução contendo 30g de xilitol dissolvidos em água, sem a presença de grupo controle (placebo).

Na terceira parte foi realizado estudo experimental com animais de laboratório onde foram realizadas injeções intravenosas de xilitol.

Em resumo, podemos afirmar que não houve um controle rígido tanto na coorte como no estudo clínico. Estudos em animais devem ser observados com cautela. Não podemos generalizar os resultados, porque é necessário considerar a forma de administração (soluções não refletem o consumo habitual e a dose oferecida (superior ou não a Ingestão diária aceitável). Também, não houve grupo controle apropriado e o recrutamento de voluntários não considerou condições de saúde específicas préestabelecidas (ex: excesso de peso corporal, esteatose, diabetes, tabagismo, doenças cardiovasculares).Ademais os voluntários do estudo de coorte que relatam não consumir edulcorantes de outros tipos e alimentos ricos em gordura saturada, sódio entre outros, podem estar, inadvertidamente, expostos aos mesmos em produtos8.

Diante do exposto, como o uso de adoçantes pode beneficiar o controle glicêmico pós-prandial, ao contrário do açúcar simples/sacarose, especialmente em líquidos e bebidas adoçadas; seguimos na recomendação principal de que o consumo ocorra dentro das quantidades seguras, que são estimadas considerando o peso corporal, e que o tipo de adoçante seja escolhido de forma individualizada ou conforme indicado pelo nutricionista ou outro profissional de saúde especialista no tratamento de pessoas com Diabetes.

Fonte: https://diabetes.org.br/posicionamento-do-departamento-de-nutricao-sbd-sobre-o-estudo-que-associapositivamente-o-consumo-de-xilitol-com-doencas-cardiovasculares/

 

Posicionamento do Departamento de Nutrição SBD sobre o estudo que associapositivamente o consumo de Xilitol com doenças cardiovasculares 

O artigo publicado no último dia 06 de junho de 2024 no periódico European Heart Journal com o título “Xylitol is prothrombotic and associated with cardiovascular risk” está causando muita polêmica porque associa o consumo de um adoçante natural com o risco cardiovascular1.

Primeiramente, vamos entender que adoçantes são substâncias que conferem sabor doce aos alimentos, enquanto edulcorantes são a matéria-prima dos adoçantes2.

Os edulcorantes podem ser classificados de acordo com sua origem (natural ou artificial/sintético) ou pela presença de calorias (calóricos ou não calóricos)2.

Os edulcorantes naturais são obtidos a partir de plantas ou de alimentos de origem animal, enquanto os edulcorantes artificiais/sintéticos são obtidos também de produtos naturais ou não, porém por meio de reações químicas. Os edulcorantes considerados naturais atualmente aprovados para o consumo são a estévia e a taumatina e os classificados como polióis (sorbitol, manitol, isomaltitol, maltitol, xilitol, eritritol e lactitol)2.

Os polióis são carboidratos de baixa digestão, ou seja, são digeridos de uma forma incompleta no intestino delgado e são parcialmente fermentados no intestino grosso. Por isso mesmo, quando consumidos em excesso, podem levar ao desenvolvimento de sintomas desagradáveis (ex: diarreia, flatulência, desconforto abdominal)3.

São obtidos de fontes naturais e formados por meio da hidrogenação de carboidratos derivados de frutas, cereais, vegetais e cogumelos, oferecendo baixo índice glicêmico (entre 0 e 52) e poucas calorias por grama (apenas 2,4 calorias/g, exceto o eritritol cujo valor calórico é zero) 2.

O xilitol e o eritritol são os polióis mais estudados e utilizados pela população, por serem utilizados em uma variedade de produtos alimentícios e de higiene bucal como substitutos do açúcar4.

Estudos com humanos e animais sobre os efeitos do uso de xilitol e eritritol, observaram diversas vantagens para indivíduos melhorar a saciedade (estímulo à liberação de hormônios sacietogênicos, por exemplo, colecistoquinina, retardando o esvaziamento gástrico e contribuindo para o prolongamento da saciedade; inibição das enzimas alfa-amilase e alfa-glicosidase, reduzindo a absorção de glicose no intestino delgado) e para reduzir o pico glicêmico pós-prandial (aumento da captação de glicose muscular pela modulação do Glut-4 e IRS-1)5-7.

Diante do exposto, as vantagens do uso do xilitol são inúmeras comparadas ao açúcar/sacarose e o Departamento de Nutrição da Sociedade Brasileira de Diabetes, observou a necessidade de esclarecimentos sobre o estudo primeiramente citado1 pelo seu impacto na saúde pública devido a seu amplo uso pela população.

O artigo “Xylitol is prothrombotic and associated with cardiovascular risk” foi dividido em três partes.

Na coorte foram avaliados durante três anos por exames bioquímicos um total de 2.149 indivíduos com idade entre 56 e 72 anos, excesso de peso corporal (IMC de 25,4 a 32,1) e alguns destes participantes relataram ter diagnóstico de diabetes tipo 2 (22%, hipertensão arterial (72%), histórico familiar de doença cardiovascular (72%), sendo que 14% ainda eram fumantes e usuários de medicação para doenças cardiovasculares (19% bloqueadores de canais de cálcio, 61% estatinas, 77% aspirina). Ressaltamos que não houve avaliação do controle alimentar por meio de registros dietéticos ou questionário de frequência alimentar semiquantitativo ou qualquer outro instrumento nutricional para avaliar a dose diária ingerida de xilitol ou de outros edulcorantes naturais e/ou artificiais, bem como a frequência de consumo de alimentos associados ao risco de doenças cardiovasculares (ex: ultraprocessados, embutidos, ricos em gorduras saturadas).

O estudo de intervenção onde foi observado a maior agregação plaquetária e risco de trombo, foi realizado com apenas 10 indivíduos com estas mesmas doenças crônicas citadas no estudo de coorte, sendo oferecida aos mesmos uma solução contendo 30g de xilitol dissolvidos em água, sem a presença de grupo controle (placebo).

Na terceira parte foi realizado estudo experimental com animais de laboratório onde foram realizadas injeções intravenosas de xilitol.

Em resumo, podemos afirmar que não houve um controle rígido tanto na coorte como no estudo clínico. Estudos em animais devem ser observados com cautela. Não podemos generalizar os resultados, porque é necessário considerar a forma de administração (soluções não refletem o consumo habitual e a dose oferecida (superior ou não a Ingestão diária aceitável). Também, não houve grupo controle apropriado e o recrutamento de voluntários não considerou condições de saúde específicas préestabelecidas (ex: excesso de peso corporal, esteatose, diabetes, tabagismo, doenças cardiovasculares).Ademais os voluntários do estudo de coorte que relatam não consumir edulcorantes de outros tipos e alimentos ricos em gordura saturada, sódio entre outros, podem estar, inadvertidamente, expostos aos mesmos em produtos8.

Diante do exposto, como o uso de adoçantes pode beneficiar o controle glicêmico pós-prandial, ao contrário do açúcar simples/sacarose, especialmente em líquidos e bebidas adoçadas; seguimos na recomendação principal de que o consumo ocorra dentro das quantidades seguras, que são estimadas considerando o peso corporal, e que o tipo de adoçante seja escolhido de forma individualizada ou conforme indicado pelo nutricionista ou outro profissional de saúde especialista no tratamento de pessoas com Diabetes.

Fonte: https://diabetes.org.br/posicionamento-do-departamento-de-nutricao-sbd-sobre-o-estudo-que-associapositivamente-o-consumo-de-xilitol-com-doencas-cardiovasculares/

 

Conselho Federal de Medicina proíbe prescrição de esteroides anabolizantes com finalidade estética

Temos mais uma vitória no campo da Medicina!

🔹 Finalmente o Conselho Federal de Medicina proibiu a prescrição de esteroides anabolizantes com finalidade estética, ganho de massa muscular e melhora do desempenho esportivo. Hoje, 11/04, essa medida foi publicada no Diário Oficial da União.

🔹 De acordo com a norma, os médicos ficam impedidos de vários procedimentos, como:

✦ a utilização de qualquer formulação de testosterona em pacientes sem o diagnóstico de deficiência do hormônio;

✦ prescrição de hormônios “bioidênticos”, sem a devida comprovação científica de superioridade clínica;

✦ realização de cursos/eventos/publicidade com o objetivo de fazer apologia a possíveis benefícios dessas terapias com finalidades estéticas/de ganho de massa muscular/melhora de performance esportiva.

 

Confira a Resolução na íntegra: in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cfm-n-2.333-de-30-de-marco-de-2023-476034798

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Conselho Federal de Medicina proíbe prescrição de esteroides anabolizantes com finalidade estética

Temos mais uma vitória no campo da Medicina!

🔹 Finalmente o Conselho Federal de Medicina proibiu a prescrição de esteroides anabolizantes com finalidade estética, ganho de massa muscular e melhora do desempenho esportivo. Hoje, 11/04, essa medida foi publicada no Diário Oficial da União.

🔹 De acordo com a norma, os médicos ficam impedidos de vários procedimentos, como:

✦ a utilização de qualquer formulação de testosterona em pacientes sem o diagnóstico de deficiência do hormônio;

✦ prescrição de hormônios “bioidênticos”, sem a devida comprovação científica de superioridade clínica;

✦ realização de cursos/eventos/publicidade com o objetivo de fazer apologia a possíveis benefícios dessas terapias com finalidades estéticas/de ganho de massa muscular/melhora de performance esportiva.

 

Confira a Resolução na íntegra: in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cfm-n-2.333-de-30-de-marco-de-2023-476034798

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Por que a andropausa, a ‘menopausa masculina’, não é reconhecida pela Medicina

Por que a andropausa, a ‘menopausa masculina’, não é reconhecida pela Medicina

Maltodextrina, creatina, BCAA e glutamina – entenda cada um deles

Você já conhece esses suplementos? ❓

🏋️ Maltodextrina

– É um carboidrato de alto índice glicêmico, fonte de obtenção de energia de maneira rápida e eficiente, permitindo que o atleta consiga completar exercícios de longa duração.

⚠️ Por gerar um aumento da produção de insulina, não é recomendada para diabéticos.

🏋️ Creatina

– É um composto de aminoácidos que está presente nas fibras musculares. Serve para aumentar a resistência aos exercícios de repetição, uma vez que fornece um aporte rápido de energia.

🏋️ BCAA

– Aminoácidos de Cadeia Ramificada. São eles: leucina, isoleucina e valina. Também encontrados na proteína do soro do leite (o whey protein), esses aminoácidos atuam na síntese proteica muscular, auxiliando no ganho de massa magra.

⚠️ Glutamina

– Esse suplemento é costumeiramente vendido como um recurso para melhorar a saúde intestinal e, potencialmente, a imunidade, mas não há benefícios comprovados de sua eficácia e o uso não é recomendado.

Leia a opinião completa. dos especialistas no link abaixo:

 

⚜️ Dra. Viviane Chaves

CRM MA 3612 | RQE 1758

 

Maltodextrina, creatina, BCAA e glutamina – entenda cada um deles

Você já conhece esses suplementos? ❓

🏋️ Maltodextrina

– É um carboidrato de alto índice glicêmico, fonte de obtenção de energia de maneira rápida e eficiente, permitindo que o atleta consiga completar exercícios de longa duração.

⚠️ Por gerar um aumento da produção de insulina, não é recomendada para diabéticos.

🏋️ Creatina

– É um composto de aminoácidos que está presente nas fibras musculares. Serve para aumentar a resistência aos exercícios de repetição, uma vez que fornece um aporte rápido de energia.

🏋️ BCAA

– Aminoácidos de Cadeia Ramificada. São eles: leucina, isoleucina e valina. Também encontrados na proteína do soro do leite (o whey protein), esses aminoácidos atuam na síntese proteica muscular, auxiliando no ganho de massa magra.

⚠️ Glutamina

– Esse suplemento é costumeiramente vendido como um recurso para melhorar a saúde intestinal e, potencialmente, a imunidade, mas não há benefícios comprovados de sua eficácia e o uso não é recomendado.

Leia a opinião completa. dos especialistas no link abaixo:

 

⚜️ Dra. Viviane Chaves

CRM MA 3612 | RQE 1758

 

Complicações fatais: 10 perguntas e respostas sobre uso de anabolizantes

“A prescrição de anabolizantes para fins estéticos e melhora do desempenho esportivo está proibida desde abril deste ano pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Além dos sérios riscos à saúde, não há nenhuma comprovação científica dos benefícios e da segurança. Apesar disso, eles continuam sendo receitados e o número de pacientes com graves complicações não para de crescer.” 💉

Para se conscientizar e tirar 10 dúvidas comuns sobre esse tema, acesse a matéria do UOL através do link https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2023/06/11/confira-10-perguntas-e-respostas-sobre-o-uso-dos-anabolizantes.htm?cmpid=copiaecola e compartilhe essa informação com mais pessoas! 😉

 

Complicações fatais: 10 perguntas e respostas sobre uso de anabolizantes

“A prescrição de anabolizantes para fins estéticos e melhora do desempenho esportivo está proibida desde abril deste ano pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Além dos sérios riscos à saúde, não há nenhuma comprovação científica dos benefícios e da segurança. Apesar disso, eles continuam sendo receitados e o número de pacientes com graves complicações não para de crescer.” 💉

Para se conscientizar e tirar 10 dúvidas comuns sobre esse tema, acesse a matéria do UOL através do link https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2023/06/11/confira-10-perguntas-e-respostas-sobre-o-uso-dos-anabolizantes.htm?cmpid=copiaecola e compartilhe essa informação com mais pessoas! 😉

 

⚠️ ESTEJA ATENTO ÀS FALSAS CANETAS DE OZEMPIC ⚠️

✦ Reguladores europeus advertiram sobre a descoberta de canetas falsificadas em atacadistas na União Europeia e no Reino Unido devido à escassez do medicamento.

✦ A Agência Europeia de Medicamentos alertou, na quarta-feira, que as versões falsificadas do popular medicamento para diabetes Ozempic foram encontradas, pedindo aos pacientes que verifiquem seus medicamentos com atenção.

✦ Não foi constatado que canetas Ozempic falsas tenham sido distribuídas em farmácias autorizadas, e não há indícios de pacientes prejudicados, conforme declarado pela EMA em comunicado. As canetas falsas foram identificadas por embalagens que continham números de série reais, previamente sinalizados como inativos ao serem digitalizados.

✦ A EMA orientou os pacientes a checar o folheto informativo do Ozempic para identificar como são as canetas genuínas e ressaltou que o uso de canetas falsificadas pode acarretar sérias consequências para a saúde.

✦ Um exemplo de caneta falsa, divulgado por reguladores alemães, exibia várias diferenças em relação ao produto original, incluindo cores distintas, ausência da marca Ozempic visível e numeração adicional na versão falsa. Os reguladores também alertaram que a falsificação poderia estar sendo comercializada na Alemanha.

✦ As falsificações foram descobertas em um contexto de escassez de Ozempic e medicamentos similares usados para diabetes e perda de peso, tanto nos EUA quanto na Europa. Em junho, a Novo Nordisk, fabricante do Ozempic, anunciou que uma caneta falsificada foi encontrada nos EUA, supostamente adquirida em uma farmácia de varejo.

✦ Estes medicamentos podem custar mais de mil dólares por mês nos EUA antes do seguro, e a venda online tem crescido. Tanto a Novo Nordisk quanto a Eli Lilly iniciaram processos judiciais contra spas médicos, centros de bem-estar e farmácias de manipulação para impedir a venda de imitações “ilegais”.

✦ A EMA também orientou que pacientes que compram medicamentos online devem fazê-lo apenas em farmácias autorizadas.

✦ A Novo Nordisk relatou na quarta-feira um aumento significativo nas vendas ilegais online e afirmou que investiga todos os casos de falsificação que conhece. A empresa colabora com uma companhia especializada para monitorar e remover “ofertas online ilegais” e também iniciou “investigações físicas reais quando justificado”.

✦ “Os pacientes podem proteger-se contra falsificações comprando apenas medicamentos de fontes legítimas e mediante receita médica”, acrescentou a Novo Nordisk.

⚠️ ESTEJA ATENTO ÀS FALSAS CANETAS DE OZEMPIC ⚠️

✦ Reguladores europeus advertiram sobre a descoberta de canetas falsificadas em atacadistas na União Europeia e no Reino Unido devido à escassez do medicamento.

✦ A Agência Europeia de Medicamentos alertou, na quarta-feira, que as versões falsificadas do popular medicamento para diabetes Ozempic foram encontradas, pedindo aos pacientes que verifiquem seus medicamentos com atenção.

✦ Não foi constatado que canetas Ozempic falsas tenham sido distribuídas em farmácias autorizadas, e não há indícios de pacientes prejudicados, conforme declarado pela EMA em comunicado. As canetas falsas foram identificadas por embalagens que continham números de série reais, previamente sinalizados como inativos ao serem digitalizados.

✦ A EMA orientou os pacientes a checar o folheto informativo do Ozempic para identificar como são as canetas genuínas e ressaltou que o uso de canetas falsificadas pode acarretar sérias consequências para a saúde.

✦ Um exemplo de caneta falsa, divulgado por reguladores alemães, exibia várias diferenças em relação ao produto original, incluindo cores distintas, ausência da marca Ozempic visível e numeração adicional na versão falsa. Os reguladores também alertaram que a falsificação poderia estar sendo comercializada na Alemanha.

✦ As falsificações foram descobertas em um contexto de escassez de Ozempic e medicamentos similares usados para diabetes e perda de peso, tanto nos EUA quanto na Europa. Em junho, a Novo Nordisk, fabricante do Ozempic, anunciou que uma caneta falsificada foi encontrada nos EUA, supostamente adquirida em uma farmácia de varejo.

✦ Estes medicamentos podem custar mais de mil dólares por mês nos EUA antes do seguro, e a venda online tem crescido. Tanto a Novo Nordisk quanto a Eli Lilly iniciaram processos judiciais contra spas médicos, centros de bem-estar e farmácias de manipulação para impedir a venda de imitações “ilegais”.

✦ A EMA também orientou que pacientes que compram medicamentos online devem fazê-lo apenas em farmácias autorizadas.

✦ A Novo Nordisk relatou na quarta-feira um aumento significativo nas vendas ilegais online e afirmou que investiga todos os casos de falsificação que conhece. A empresa colabora com uma companhia especializada para monitorar e remover “ofertas online ilegais” e também iniciou “investigações físicas reais quando justificado”.

✦ “Os pacientes podem proteger-se contra falsificações comprando apenas medicamentos de fontes legítimas e mediante receita médica”, acrescentou a Novo Nordisk.

“Chip da beleza” preocupa médicos e pode causar até AVC

 

 

⚠️ O chamado “chip da beleza”, muito utilizado, sobretudo, para fins estéticos, é um implante hormonal subcutâneo que vem sendo usado para perda de peso, combate ao envelhecimento, diminuição da gordura corporal, aumento da libido e da massa muscular.

🧬 Segundo especialistas, eles podem conter inúmeras substâncias que vão desde hormônios como a testosterona ou gestrinona, anabolizantes e compostos para inibir o apetite, acelerar o metabolismo e até mesmo para a retenção de líquidos. É justamente essa mistura de inúmeros componentes que tem gerado apreensão entre os médicos.

⚠️ Os implantes não são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso comercial e para fins estéticos. Não há controle sobre o que é colocado nesses implantes, não existem estudos, pesquisas cientificas e testes sobre os efeitos deles no corpo humano, assim como seus efeitos adversos.

🧬 Além disso, não existe uma dose segura para o uso de hormônios para fins estéticos e ressaltam que os efeitos colaterais causados por esses dispositivos podem ser graves e em muitos casos irreversíveis.

 

Compartilhe este alerta e confira a matéria na íntegra: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjrg01r8y2ko

 

⚜️ Dra. Viviane Chaves

CRM MA 3612 | RQE 1758

 

“Chip da beleza” preocupa médicos e pode causar até AVC

 

 

⚠️ O chamado “chip da beleza”, muito utilizado, sobretudo, para fins estéticos, é um implante hormonal subcutâneo que vem sendo usado para perda de peso, combate ao envelhecimento, diminuição da gordura corporal, aumento da libido e da massa muscular.

🧬 Segundo especialistas, eles podem conter inúmeras substâncias que vão desde hormônios como a testosterona ou gestrinona, anabolizantes e compostos para inibir o apetite, acelerar o metabolismo e até mesmo para a retenção de líquidos. É justamente essa mistura de inúmeros componentes que tem gerado apreensão entre os médicos.

⚠️ Os implantes não são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso comercial e para fins estéticos. Não há controle sobre o que é colocado nesses implantes, não existem estudos, pesquisas cientificas e testes sobre os efeitos deles no corpo humano, assim como seus efeitos adversos.

🧬 Além disso, não existe uma dose segura para o uso de hormônios para fins estéticos e ressaltam que os efeitos colaterais causados por esses dispositivos podem ser graves e em muitos casos irreversíveis.

 

Compartilhe este alerta e confira a matéria na íntegra: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjrg01r8y2ko

 

⚜️ Dra. Viviane Chaves

CRM MA 3612 | RQE 1758

 

Soroterapia: anunciado como milagroso por clínicas médicas e influenciadores, médicos alertam para os riscos à saúde.

Mais energia, redução do estresse, melhora da imunidade e beleza em gotas. Essas são algumas das promessas que clínicas médicas e influenciadores divulgam nas redes sociais como resultados da soroterapia.

Quando a empresária Thaís Giraldelli conheceu o tratamento, ela se empolgou e experimentou uma opção personalizada, divulgado como capaz de obter resultados milagrosos por meio de suplementação de vitaminas e minerais. A empresária explica que a médica não pediu nenhum exame durante a consulta.

“Eu só realmente cheguei lá como um cardápio de um restaurante. E aí eu pedi por mais cabelo, mais disposição. E mais beleza, porque tem uma opção que dá um glow na pele e tudo”, conta.

Thaís fez mais de dez sessões, inclusive chegou a usar a bolsa de soro no carro. “Fiquei segurando o soro e fui com ele para minha reunião, depois fui para casa e eu mesma tirei todo o aparato”, explica.

Alguns sintomas começaram a deixar em alerta: “Todas as vezes eu tinha uma taquicardia. E no dia seguinte, normalmente, era onde vinham os picos de pressão alta”. Thaís decidiu abandonar as sessões e não teve efeitos colaterais mais graves.

Mas esse não foi o caso do deputado estadual Carlos Alexandre (PL- SE), conhecido como Pato Maravilha. Ele procurou a soroterapia porque se sentia cansado. Após a segunda sessão, o deputado sentiu um desconforto. O médico insistiu para que ele seguisse o tratamento.

“Eu disse a ele, ‘doutor, eu não estou aguentando mais’. Ele disse: ‘não, mas vamos fazer essa aplicação agora e você vai sair daqui já batendo as asas. Fique tranquilo’. Ele disse que ia acrescentar mais vitamina no soro. E realmente acrescentou”, conta.

Depois, o deputado começou a sentir uma forte dor no estômago e na cabeça. Hospitalizado em Aracaju, ele precisou de uma transferência de emergência, por UTI aérea, para São Paulo. A equipe da cardiologista Ludhmila Hajjar constatou que uma intoxicação por cromo tinha afetado vários órgãos.

Médicos alertam sobre os riscos

Entidades médicas estão fazendo alertas sobre a soroterapia. Esta semana, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo fez uma fiscalização em locais que oferecem o tratamento. O Cremesp diz ter encontrado “oferta indiscriminada e crescente” do procedimento. Em uma das clínicas, os fiscais avaliaram as condições de armazenamento dos produtos e encontraram “cardápios” com promessa de tratamento até para depressão e ansiedade.

A fiscalização identificou uma série de problemas em relação às regras de publicidade médica. No levantamento com 20 clínicas:

  • 16 prometiam resultados, o que é proibido;

  • 17 não apresentavam o registro no CRM;

  • nenhuma clínica informava o RQE, registro de qualificação de especialidade

Entre representantes de diferentes especialidades, é consenso que a soroterapia só é recomendada para casos específicos de pacientes com dificuldade de absorção de nutrientes.

“Um paciente que foi submetido a uma cirurgia do aparelho digestório, principalmente câncer, e ficou, por exemplo, com um intestino curto, esse paciente efetivamente tem que ser submetido a uma terapia com uma suplementação injetável”, explica o médico Durval Ribas Filho, pres. da Assoc. Brasileira de Nutrologia.

Jose Hiran Gallo, presidente do Conselho Federal de Medicina, alerta para a utilização indiscriminada do tratamento. “Virou moda e isso é preocupante para Conselho Federal de Medicina. Lamentavelmente, estão vendendo ilusões, dizendo que vai ficar bonito, vai ter um corpo mais saudável”, diz.

Soroterapia: anunciado como milagroso por clínicas médicas e influenciadores, médicos alertam para os riscos à saúde.

Mais energia, redução do estresse, melhora da imunidade e beleza em gotas. Essas são algumas das promessas que clínicas médicas e influenciadores divulgam nas redes sociais como resultados da soroterapia.

Quando a empresária Thaís Giraldelli conheceu o tratamento, ela se empolgou e experimentou uma opção personalizada, divulgado como capaz de obter resultados milagrosos por meio de suplementação de vitaminas e minerais. A empresária explica que a médica não pediu nenhum exame durante a consulta.

“Eu só realmente cheguei lá como um cardápio de um restaurante. E aí eu pedi por mais cabelo, mais disposição. E mais beleza, porque tem uma opção que dá um glow na pele e tudo”, conta.

Thaís fez mais de dez sessões, inclusive chegou a usar a bolsa de soro no carro. “Fiquei segurando o soro e fui com ele para minha reunião, depois fui para casa e eu mesma tirei todo o aparato”, explica.

Alguns sintomas começaram a deixar em alerta: “Todas as vezes eu tinha uma taquicardia. E no dia seguinte, normalmente, era onde vinham os picos de pressão alta”. Thaís decidiu abandonar as sessões e não teve efeitos colaterais mais graves.

Mas esse não foi o caso do deputado estadual Carlos Alexandre (PL- SE), conhecido como Pato Maravilha. Ele procurou a soroterapia porque se sentia cansado. Após a segunda sessão, o deputado sentiu um desconforto. O médico insistiu para que ele seguisse o tratamento.

“Eu disse a ele, ‘doutor, eu não estou aguentando mais’. Ele disse: ‘não, mas vamos fazer essa aplicação agora e você vai sair daqui já batendo as asas. Fique tranquilo’. Ele disse que ia acrescentar mais vitamina no soro. E realmente acrescentou”, conta.

Depois, o deputado começou a sentir uma forte dor no estômago e na cabeça. Hospitalizado em Aracaju, ele precisou de uma transferência de emergência, por UTI aérea, para São Paulo. A equipe da cardiologista Ludhmila Hajjar constatou que uma intoxicação por cromo tinha afetado vários órgãos.

Médicos alertam sobre os riscos

Entidades médicas estão fazendo alertas sobre a soroterapia. Esta semana, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo fez uma fiscalização em locais que oferecem o tratamento. O Cremesp diz ter encontrado “oferta indiscriminada e crescente” do procedimento. Em uma das clínicas, os fiscais avaliaram as condições de armazenamento dos produtos e encontraram “cardápios” com promessa de tratamento até para depressão e ansiedade.

A fiscalização identificou uma série de problemas em relação às regras de publicidade médica. No levantamento com 20 clínicas:

  • 16 prometiam resultados, o que é proibido;

  • 17 não apresentavam o registro no CRM;

  • nenhuma clínica informava o RQE, registro de qualificação de especialidade

Entre representantes de diferentes especialidades, é consenso que a soroterapia só é recomendada para casos específicos de pacientes com dificuldade de absorção de nutrientes.

“Um paciente que foi submetido a uma cirurgia do aparelho digestório, principalmente câncer, e ficou, por exemplo, com um intestino curto, esse paciente efetivamente tem que ser submetido a uma terapia com uma suplementação injetável”, explica o médico Durval Ribas Filho, pres. da Assoc. Brasileira de Nutrologia.

Jose Hiran Gallo, presidente do Conselho Federal de Medicina, alerta para a utilização indiscriminada do tratamento. “Virou moda e isso é preocupante para Conselho Federal de Medicina. Lamentavelmente, estão vendendo ilusões, dizendo que vai ficar bonito, vai ter um corpo mais saudável”, diz.